quarta-feira, 30 de março de 2011

Educação: Cursinho pré-vestibular da UFPB em Bananeiras

Inscrições terminam hoje, para o cursinho pré-vestibular gratuito da Ufpb Bananeiras.

As inscrições do cursinho pré-vestibular 2011 do campus iii da Universidade Federal da Paraiba. Elas podem ser realizada na coordenação do curso de licenciatura em Ciencias Agrarias, localizado ano terio do pavilhão de aulas do colegio agricola Vidal de Negreiros.

Para se inscrever o candidato terá que comparecer com toda a documentação necessaria. As aulas estão previstas para começar ainda no premeiro sementre do ano.

da redação.

Tecnologia e saúde: Uso inadequado de notebook podem causar problemas de saúde

O uso prolongado dos notebooks tem aumentado os casos de dores e lesões em ligamentos e articulações. O formato do aparelho dificulta uma boa postura durante a digitação e pode causar problemas nos ombros, cotovelos, punhos e na coluna, além de dor de cabeça.
Preocupado com a popularização dos PCs portáteis entre estudantes norte-americanos, o especialista em reabilitação Kevin Carneiro, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), cunhou o termo "laptoptite" em analogia a doenças como a tendinite para designar os problemas causados pelo aparelho.
"A diferença para os desktops é que, no notebook, o monitor e o teclado estão conectados, o que dificulta o posicionamento do corpo", disse Carneiro à Folha.
No Brasil, a tendência é a mesma. Em 2010, as vendas de notebooks superaram pela primeira vez as de desktops _foram vendidos mais de 7 milhões de computadores portáteis, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica.
A preferência pelos laptops é impulsionada pela queda nos preços e a facilidade no transporte. Os efeitos já são vistos nas clínicas.
"Recebo muitos pacientes com dores. A maioria dos problemas é de postura. A pessoa deita na cama e quer resolver tudo no laptop: não dá para ficar sem dor", diz Paulo Randal Pires, presidente do Comitê de Mão da Sbot (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
A professora universitária Patrícia Alfredo, 29, já sente o ônus da mudança. Trocou o desktop pelo notebook há seis meses e já convive com dor no pescoço, cotovelo e na cabeça e tensão nos ombros.
"Uso a mesma mesa do desktop e adquiri um suporte. Mas, por mais que eu tente posicionar o computador direito, meu braço nunca fica totalmente correto." Mesmo assim, ela continua usando o notebook. "A tentação é grande, é muito fácil e carrego para todo lado." 


Editoria de Arte / Folhapress


de folhaonline

Educação: MEC chama universidades para ampliar banco de itens do Enem

Os primeiros passos para aumentar a escala e o alcance do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) começam a ser dados. As instituições públicas de ensino superior vão participar da elaboração do banco de itens da prova a partir deste ano.
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Antes, as questões do Enem era feitas por professores ou especialistas contratados diretamente para a tarefa. Aumentar o número de questões disponíveis é importante, já que a pretensão do MEC (Ministério da Educação) e do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas educacionais) é aplicar duas edições da prova ao ano.
Atualmente o Inep tem cerca de 10 mil questões no BNI (Banco Nacional de Itens) do Enem –a meta é chegar a 100 mil. Cada edição do exame é formada por 180 questões. As universidades federais, estaduais e municipais, além dos institutos federais de Educação Profssional podem se cadastrar para participar do edital a partir de amanhã (30). Elas serão pagas pelos itens elaborados, testados e aprovados. O investimento nesse projeto será de R$ 100 milhões.
A ideia é aproveitar a experiência acumulada pelas universidades na elaboração dos seus vestibulares para “engordar” o BNI. “É importante envolver cada vez mais as instituições públicas de ensino superior [no Enem]. Elas vão compartilhar de forma mais sistêmica”, explica a presidente do Inep, Malvina Tuttman.
Segundo ela, as instituições já demontraram grande interesse em participar do projeto. Elas deverão formar equipes para elaborar as questões nas quatro áreas que são avaliadas no Enem: linguagens e códigos, ciências da natureza, ciências humanas e matemática.
Um banco de itens mais completo permitirá no futuro a informatização das provas do Enem. O ministro Fernando Haddad espera que esse modelo, já utilizado em países como os Estados Unidos, comece a sair do papel em um prazo de três anos.
Pelo sistema CAT (Computer Adaptive Testing), o candidato faz a prova em um terminal capaz de gerar uma prova diferente para cada um. Isso é possível porque a metodologia adotada no Enem é a TRI (Teoria de Resposta ao Item), um modelo que atribui pesos diferentes às questões em função do número de erros e acertos obtidos pelos candidatos.
“O desenho dessa sala de aplicação está em estudo e assim que for concluído vamos soltar um segundo edital para instituições que queiram se habilitar para aplicar o exame”, informou Haddad.
Inicialmente essas salas vão servir para testar os itens que vão ser incluídos no BNI. “A informatização necessita da instalação de áreas próprias para aplicação do exame nesse formato, o que exige a aquisição de equipamentos próprios por parte daqueles que vão se habilitar. Não é só o terminal, mas toda uma infraestrutura de segurança”, explicou o ministro.
De acordo com Haddad, o Inep ainda não definiu a partir de quando o Enem passará a ter mais de uma edição por ano. O mais provável é que o próximo edital já tenha a previsão da edição deste ano e de outra prova para o primeiro semestre de 2012. “Temos que dar início a esse processo”, afirmou.
do uol Notícias

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