sexta-feira, 20 de maio de 2011

Amazon diz que venda de livros digitais ultrapassa os de papel


A Amazon.com afirmou nesta quinta-feira (19) que já vende mais livros digitais do que de papel e disse que a nova versão mais barata do leitor eletrônico da varejista on-line está superando as vendas de outras versões do aparelho.
A Amazon não divulgou os dados exatos de venda do Kindle e dos livros digitais, mas afirmou que para cada 100 livros impressos vendidos desde 1º de abril, 105 livros digitais foram comercializados. A estatística inclui volumes de capa mole e de capa dura e exclui downloads gratuitos.
No mês passado, a Amazon lançou um novo Kindle por US$ 114, mais barato que os outros modelos, mas que exibe publicidade.
O Kindle compete em vendas de livros digitais com o Nook, da Barnes & Noble e o iPad, da Apple. O Kindle foi lançado em 2007 e é até agora o aparelho feito especificamente para a leitura de livros que obteve as melhores vendas.
A Barnes & Noble organizará um evento na terça-feira (24) em Nova York para apresentar seu novo leitor eletrônico. No mês passado, a Barnes & Noble revelou melhorias feitas em seu Nook Color.
de g1

Fracasso escolar é o fracasso do sistema educacional


Dificuldade em aprendizagem muitas vezes vai além dos problemas da criança. O fracasso escolar, na avaliação da doutora Nadia, é o fracasso do próprio sistema de ensino. Com mestrado em psicologia da Educação pela PUC de São Paulo e doutorado em psicologia e educação pela USP, a psicopedagoga coordenou uma feita durante cinco anos nas escolas públicas de São Paulo. O grupo de pesquisadores buscava saber as causas da dificuldade de aprendizado escolar para estabelecer prioridades de mudanças na política educacional. O estudo revelou que de cada quatro alunos que concluem o ensino fundamental, três saem do ensino fundamental sem saber ler, escrever e fazer as quatro operações matemáticas (adição, subtração, divisão e multiplicação).
Nadia Bossa vai apresentar na 18ª Educar, o congresso internacional de educação, aberto nesta quarta-feira (18), no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, alguns resultados de sua pesquisa em uma palestra sobre o fracasso escolar. Em entrevista ao G1, ela diz que os problemas de aprendizagem revelam uma “infecção” no sistema educacional que, como tal, precisa ser tratado.
O que a neurociência nos ensina sobre o aprendizado?
O ensino funamental acontece numa fase da vida da criança que biologicamente temos todas as possibilidades de aprendizado. Uma vez superada esta idade tudo o que se construir não terá o efeito na constituição cerebral. Estamos perdendo o melhor momento do desenvolvimento da criança, que é dos 4 aos 14 anos. Se isso não acontece na idade adequada, estamos limitando a inteligência do povo. Se não usarmos os nossos neurônios nas atividades requeridas pelas atividades acadêmicas estas ligações não vão acontecer, e na vida adulta vamos ter de conviver com uma população com capacidade de raciocínio limitada.


Estudantes em sala de aula (Foto: TV Globo/Reprodução)
Estudantes em sala de aula (Foto: TV Globo
/Reprodução)
Como qualificar um fracasso escolar?
A autonomia intelectual que a escola deveria garantir ao aluno não existe. A gente observa que os alunos concluem ensino fundamental e médio sem condições de fazer a leitura de um texto simples. Eles não compreendem as quatro operações fundamentais de forma que elas possam ser utilizadas na vida cotidiana. O que a gente aprende na escola nada mais é que a vida escrita em uma outra linguagem. Não saber interpretar este esquema de representação desvincula a escola da vida. O que se aplica na escola não se aplica na vida, o que se aprende na vida não serve para interpretar na escola. Está aí o grande fracasso. E isso piora a cada ano. Quando se eliminou a questão da reprovação, os alunos e professores não tinham mais instrumento numérico para avaliar a questão da aprendizagem, a coisa foi se agravando. Tirou-se a reprovação e não se colocou outro instrumento. Quem concluiu o ensino fundamental em grande parte sai da escola sem sequer saber ler e operar de verdade as quatro operações fundamentais. Então podemos dizer que o fracasso escolar é o fracasso do sistema educacional. É um sintoma que revela que a educação brasileira vai de mal a pior.


E de quem é a culpa pelo fracasso? Do aluno, da escola ou dos pais?
Em vez de fracasso, prefiro dizer que a responsabilidade pelo sucesso de uma criança na escola é dos nossos governantes e das famílias naquilo que teriam como direito de exigir dos governantes.


Quais as principais causas para o fracasso de um aluno na escola?
Um grande número de alunos que estão concluindo o ensino fundamental sem condições de ler e escrever e operar as quatro operações tiveram interferência por variáveis que vão desde a qualidade do ensino, e esta questão é a primordial, aliado à desestrutura familiar, muito mais decorrente de fatores sócio-econômicos e, em uma escala menor, de problemas de saúde física, emocional. Problema emocional, cognitivo e pedagógico tudo misturado.  Para um aluno ter um desempenho razoável na escola são necessários desde a alimentação saudável até ter a condição emocional e cultural para levar a escola com a devida seriedade. Temos crianças mal alimentadas, famílias desestruturadas, um tremendo equívoco da função da escola pela população. Muitas vezes nem mesmo os professores sabem qual é o objetivo e o porquê de ter determinados conhecimentos. Família e estudantes também não sabem para que serve todo aquele conteúdo. A pessoa se pergunta: “Por que preciso saber história, geografia, equação?”. São tantos outros apelos na vida, existem tantas outras coisas interessando as crianças e adolescentes, que fica difícil para escola e o conhecimento tomar um lugar de destaque na mente do jovem.


A parceria entre escolas e família é fundamental. Mas como uma escola pode ser parceira de todas as famílias de centenas de alunos?
A escola deveria se aproximar mais das famílias. É preciso que alguém ensine porque os pais precisam respeitar o professor, dar a devida importância para as tarefas escolares, ensinar os filhos a terem cuidado com o patrimônio das escolas, e sobre a importância dos livros. Se os pais não sabem, eles não vão saber por que fazer e como fazer. Muitas vezes o professor diz para os pais que o filho está tendo problemas de aprendizagem. Mas os pais não sabem o que fazer. Um responsabiliza o outro. Além disso, as políticas educacionais vêm de cima para baixo sem uma base segura. Quem ocupa os cargos mais importantes politicamente na educação nunca é um educador, mas um advogado ou economista, que certamente não tem a sensibilidade, percepção e visão de um educador.


Pesquisa mostrou que estudantes saem da escola sem saber ler e escrever (Foto: TV Globo/Reprodução)
Pesquisa mostrou que estudantes saem da escola
sem saber ler e escrever (Foto: TV Globo/
Reprodução)
E o professor, o que pode fazer?
Percebemos que muito professor não tem o devido conhecimento na área à qual ele é formado e devia ser especialista. E, para piorar, tem a questão da inclusão. Eles têm dentro de sua sala de aula os alunos de inclusão portadores de algum tipo de transtorno, que têm direito à educação. Mas o professor precisa de assistência para isso, e muitas vezes isto não acontece. E além do conteúdo didático o professor precisa tratar de temas transversais (como bullying, alimentação saudável, diversidade, violência no trânsito), que teoricamente teriam de estar preparados para isto também.


Um projeto de lei quer aumentar a carga horária escolar em mais 20%, e exigir frequencia mínima de 80%. Na sua opinião isso vai melhorar a educação? O problema afinal é quantidade ou qualidade do ensino?
O problema é a qualidade. É muito bom que se aumente a quantidade de horas, mas isto deveria acontecer depois de melhorar muito a qualidade do que se ensina a escola. Do que adiante mais tempo para ficar na escola sem nada aprender? O professor fica mais tempo envolvido em uma tarefa para a qual ele está preparado.


Qual seria o caminho para melhorar este quadro?
A primeira coisa é fazer este alerta, conscientizar o povo usando todos os espaços para fazer um retrato verdadeiro da situação da nossa escola e identificando alguns dos maiores problemas quem sabe se consegue mudar alguma coisa. Se o fracasso escolar é um sintoma dos nossos tempos do nosso país e este sintoma, como uma febre, indica uma infecção, também indica uma doença do nosso sistema educacional que se não tratada em breve vai inviabilizar a possibilidade de crescimento do nosso país. O que se estuda sobre educação e o que se pesquisa nunca sai de dentro da universidade porque quem ocupa os postos de grandes tomadas de decisões não são os grandes estudiosos e pesquisadores.

de g1

Banda RPM oferta disco na web

pauloricardo
Para quem tem mais de 40 anos, há duas coisas sobre a banda RPM que sempre vêm à mente. A primeira é o sucesso arrasador que o quarteto conquistou no final dos anos 80. A segunda é a curta duração do grupo, que se dissolveu em meio a brigas ferozes no auge do sucesso. Agora, o RPM está de volta e prepara um novo CD, que vai ser distribuído de graça na web.
O plano da banda é ir soltando as músicas aos poucos na internet. Quando todas estiverem prontas, serão reunidas num álbum. Isso deve acontecer em agosto ou setembro. As quatro primeiras faixas já estão disponíveis no site oficial. Lá, também podem ser baixados quatro arquivos PDF que trazem a capinha traseira, o encarte e o rótulo do CD. Assim, quem quiser queimar as músicas em CD, em vez de ouvi-las em MP3, pode fazer um acabamento caprichado.
A estratégia não é nova e vem sendo adotada por artistas de vários países. A venda de CDs está perdendo importância como fonte de receita para os músicos. Em alguns casos, é melhor distribuir as canções de graça para divulgá-las e, assim, atrair mais gente para os shows. No caso do RPM, os muitos anos em que a banda permaneceu inativa fazem com que ela seja pouco conhecida pelos mais jovens. Assim, a divulgação é mais importante que a (pouca) receita que o grupo poderia obter com os CDs.
Sucesso arrasador
Formado em 1983, o RPM ficou conhecido principalmente por seus discos Revoluções por Minuto, de 1985, e Rádio Pirata ao Vivo, de 1986. Juntos, esses dois álbuns passaram de 2,5 milhões de cópias vendidas. O som do grupo é baseado nos teclados de Luiz Schiavon e na voz do baixista e cantor Paulo Ricardo, que assinavam as composições. O guitarrista Fernando Deluqui e o baterista Paulo Pagni completam a formação mais conhecida do quarteto.
A banda teve uma briga feia no final de década de 1980 e se dissolveu em 1989. Depois disso, chegou a se reunir várias vezes em ocasiões específicas, sem muito sucesso. Neste ano, o grupo, novamente com a formação original, ganhou visibilidade depois de um bem sucedido show na Virada Cultural, em São Paulo. Muitas pessoas que nem eram nascidas na época do Rádio Pirata ao Vivo aplaudiram o quarteto. O show deu impulso à volta do RPM, que, além do novo álbum em gestação, já tem uma agenda de apresentações pela frente. Ela inclui a ida ao Rock in Rio, em setembro.

Quarto filme da saga 'Piratas do Caribe' chega aos cinemas.


PIRATAS DO CARIBE - NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS'
(Pirates of the Caribbean - On Stranger Tides)
EUA, 2011 / Ação
Direção: Rob Marshall
Elenco: Johnny Depp, Geoffrey Rush e Penélope Cruz.
Crítica: Nesta sequência, Johnny Depp volta a interpretar o excêntrico capitão Jack Sparrow, o grande responsável pelo sucesso da série. Com a mistura de humor pastelão e ironia (lembre-se, aqui, graças à liberdade do ator em moldar seu personagem), o então coadjuvante roubou a cena do par romântico (interpretado por Orlando Bloom e Keira Knightley) já no primeiro filme e se impôs absoluto no papel de protagonista.
As invenções dos roteiristas Ted Elliott e Terry Rossio, que até então vinham dando certo, se perdem nesta produção. Embora acertem nos diálogos, em especial de Sparrow e Barbossa, deixaram de lado as vertiginosas sequências de combate entre navios que, no fim, dão alma aos filmes de piratas. Ao contrário, dão preferência a raros combates em terra, invariavelmente em cenas escuras, onde os efeitos especiais perdem vigor.
Não deixa de ser curiosa a escolha do diretor Rob Marshall. Embora competente, fica a dúvida se foi a escolha acertada para levar a cabo um filme que exige agilidade contínua e uma visão inovadora na forma e conteúdo.. 
(Rodrigo Zavala, do Cineweb)
pauloricardo
Para quem tem mais de 40 anos, há duas coisas sobre a banda RPM que sempre vêm à mente. A primeira é o sucesso arrasador que o quarteto conquistou no final dos anos 80. A segunda é a curta duração do grupo, que se dissolveu em meio a brigas ferozes no auge do sucesso. Agora, o RPM está de volta e prepara um novo CD, que vai ser distribuído de graça na web.
O plano da banda é ir soltando as músicas aos poucos na internet. Quando todas estiverem prontas, serão reunidas num álbum. Isso deve acontecer em agosto ou setembro. As quatro primeiras faixas já estão disponíveis no site oficial. Lá, também podem ser baixados quatro arquivos PDF que trazem a capinha traseira, o encarte e o rótulo do CD. Assim, quem quiser queimar as músicas em CD, em vez de ouvi-las em MP3, pode fazer um acabamento caprichado.
A estratégia não é nova e vem sendo adotada por artistas de vários países. A venda de CDs está perdendo importância como fonte de receita para os músicos. Em alguns casos, é melhor distribuir as canções de graça para divulgá-las e, assim, atrair mais gente para os shows. No caso do RPM, os muitos anos em que a banda permaneceu inativa fazem com que ela seja pouco conhecida pelos mais jovens. Assim, a divulgação é mais importante que a (pouca) receita que o grupo poderia obter com os CDs.
Sucesso arrasador
Formado em 1983, o RPM ficou conhecido principalmente por seus discos Revoluções por Minuto, de 1985, e Rádio Pirata ao Vivo, de 1986. Juntos, esses dois álbuns passaram de 2,5 milhões de cópias vendidas. O som do grupo é baseado nos teclados de Luiz Schiavon e na voz do baixista e cantor Paulo Ricardo, que assinavam as composições. O guitarrista Fernando Deluqui e o baterista Paulo Pagni completam a formação mais conhecida do quarteto.

A banda teve uma briga feia no final de década de 1980 e se dissolveu em 1989. Depois disso, chegou a se reunir várias vezes em ocasiões específicas, sem muito sucesso. Neste ano, o grupo, novamente com a formação original, ganhou visibilidade depois de um bem sucedido show na Virada Cultural, em São Paulo. Muitas pessoas que nem eram nascidas na época do Rádio Pirata ao Vivo aplaudiram o quarteto. O show deu impulso à volta do RPM, que, além do novo álbum em gestação, já tem uma agenda de apresentações pela frente. Ela inclui a ida ao Rock in Rio, em setembro.

Esqueça seu pen drive. Saiba como guardar 50GB de arquivos na nuvem de graça

Seja pela mobilidade e praticidade, seja porque você precisa de mais espaço no seu computador, os HD’s virtuais de hoje são uma mão na roda, ótimos para manter seus arquivos acessíveis em qualquer lugar, com conexão à internet.
Agora, imagina se você pudesse ter 50GB de espaço gratuitos para guardar todos os seus arquivos de fotos, vídeos, textos, documentos e músicas?
O Adrive fornece 50GB de espaço virtual gratuito
O Adrive fornece 50GB de espaço virtual gratuito
O Adrive disponibiliza tudo isso para você, fornecendo uma solução segura com vários níveis de validação, própria para guardar os seus backups na nuvem. Na versão gratuita, o aplicativo possui compartilhamento de arquivos, além de upload e download de pastas e diretórios inteiros – uma facilidade para quem quer transferir grandes quantidades de arquivos. A ferramenta possui também um recurso de pesquisas e a possibilidade de se editar seus arquivos online.
Gostou? Não deixe de conferir seguindo os passos abaixo.
1. Acesse o site do Adrive, clicando aqui;
2. Clique em “Sign up”. Em seguida, preencha seus dados no formulário;
3. Em “Please Select Your Plan”, selecione a opção “Basic-Free” para a inscrição na conta gratuita. Após o preenchimento de todos os dados, clique em “Continue”;
4. Entre no seu e-mail para confirmar a criação da conta. Depois, clique no link;
5. Faça o login e clique em “OK”;
Plataforma para upload de arquivos e pastas do Adrive
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6. Clique em “Upload Files/Directories” para subir todos os arquivos que você desejar. É possível subir, por vez, mil arquivos;
7. Em seguida, clique em “Add”. Selecione os arquivos e clique em “Open”;
8. Clique em “Upload” e aguarde até o fim do processo;
9. Pronto! Seus arquivos já estão armazenados e você pode acessá-los de qualquer lugar. Clique sobre um arquivo e escolha uma das opções, entre compartilhar à alguém, editar, renomear ou excluir.

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