terça-feira, 5 de julho de 2011

Veja o calendário do roteiro turístico Caminhos do Frio é divulgado

Dentro do calendário das principais atrações turísticas e culturais da Paraíba, o ‘Caminhos do Frio – Rota Cultural’ chega a sua 5ª edição em 2011. Com data definida para início em 18 de julho na cidade de Areia, o circuito passará a cada semana por uma das seis cidades do Brejo participantes.
A programação inclui passeios, oficinas, shows e apresentações artísticas para movimentar os municípios durante o inverno. A Rota 2011 fechará a grade de atrações no dia 28 de agosto em Alagoa Grande.

Sem programação completa definida, o Sebrae Paraíba, parceiro do ‘Caminhos do Frio’, anunciou inicialmente as datas que cada cidade receberá o evento. Para abrir o circuito a cidade de Areia recebe a Rota 2011 de 18 a 24 de julho, seguida por Bananeiras, de 25 a 31 de julho.
O terceiro município será Serraria, de 1 a 7 de agosto, o quarto Pilões (8 a 14 de agosto), seguido por Alagoa Nova (15 a 21 de agosto). O ‘Caminhos do Frio’ encerra a programação 2011 na cidade de Alagoa Grande, de 22 a 28 de agosto.
Localizado na mesorregião do Agreste Paraibano, o Brejo está dividido em oito municípios. Com suas cidades situadas na serra os termômetros nos meses de inverno chegam a marcar 12° transformando os cenários que esbanjam beleza natural em imagens marcantes para quem visita.
A região também é reconhecida por suas riquezas culturais abrigando nomes ilustres como Jackson do Pandeiro e o pintor Pedro Américo, cidades tombadas pelo patrimônio histórico, usinas de fogo vivo, produção de cachaça artesanal e uma gastronomia local que dá água na boca.

de portal midia

Cantores da CP se emocionam com depoimentos da família

A banda Calcinha Preta participou, na tarde des domingo (03), do programa Tudo é Possível, da Rede Record de Televisão. No palco com a apresentadora Ana Hickman, o grupo sergipano viveu grandes emoções.
Além de cantar seus sucessos em rede nacional, a produção do programa exibiu depoimentos de familiares, levando os quatros cantores às lágrimas. Ex-vocalistas foram lembrados nas imagens veiculadas lembrando os 15 anos de carreira.
As palavras mais marcantes vieram dos pais de Anajara e das irmãs e mãe de Silvânia, além do marido Sílvio, ocasião em que mostrou a tatuagem em homenagem ao seu grande amor. Sobre Bell falaram a esposa e um amigo, já a encarredada de fazer Ramon chorar foi a esposa.
Os três filhos de Ana também falaram e uma delas mostrou que tem talento ao cantar uma música da Calcinha para a mãe.
Passada a emoção, a banda participou do quadro "Grande Encontro" com o cantor sertanejo Eduardo Costa. Foi a primeira vez na televisão que os artistas se encontraram e dividiram uma canção.
A Calcinha Preta permanceu no palco por cerca de uma hora e cantou "Você não vale nada e Aonde o sonho Mora". Com Eduardo Costa cantou Não Aprendi dizer a Deus.



da redação

Brucelose surpreende e lança MP3 com toda discografia


Seguindo a mesma tendência das grandes e históricas bandas forrozeiras, possuidoras de ricas discografias, o Forró da Brucelose também está lançando o seu MP3 com grandes sucessos.
Porém, diferente das outras bandas, o MP3 lançado pela Brucelose é duplo e não é composto apenas por alguns sucessos da sua trajetória, mas sim por toda a discografia da banda ao longo da sua existência.
O MP3 ainda traz gratas surpresas para os fãs do Forró da Brucelose, áudios extras do grande idealizador da banda, o sanfoneiro e cantor Gilson Neto, antes mesmo do surgimento da bem sucedida banda pernambucana.

de Alcides Santos

ZÉ CATIMBA: UM GUARABIRENSE QUE BRILHA NO SAMBA CARIOSA


Te “esconjuro com tanto Zé, como tem Zé lá na Paraíba”...  eis um fragmento da conhecida música “Como tem Zé na Paraíba” (Manezinho Araújo/ Catulo de Paula) que em 1962 alcançou grande sucesso na voz do paraibano Jackson do Pandeiro que por sinal também era Zé (José Gomes Filho). A música fala da exagerada quantidade de “Zés” nascido na terra de Zé Lins do Rego. 

São muitos os “Josés” nascidos no solo tabajarino que por suas competências individuais ganharam projeção nacional: Zé Américo, Zé Ramalho, Zé da Luz, Zé Dumont, Zé do Norte, Zé Calixto, Zé Lins, Zé Siqueira e tantos outros. Mas tivemos um outro José este nascido Guarabira no dia 11 de novembro de 1932 que tempos depois tornaria-se celebridade como compositor de sambas no Rio de Janeiro seu nome: José Inácio dos Santos conhecido nas rodas de  samba pela carinhosa alcunha de Zé Catimba, epíteto adquirido nas peladas dos campos de várzeas carioca. Esse é mais um Zé que orgulha a nossa Paraíba. 

A SOFRIDA CAMINHADA DO SAMBISTA DO BREJO PARA O RIO 

O futuro Zé Catimba nasceu pobre e anônimo como tantos outros “Zés” da sua classe social, o seu pai José Inácio dos Santos foi um sofrido agricultor da zona rural de Guarabira e muito lutou para honradamente criar o pequeno José sempre auxiliado  pela esposa também agricultora Josefa João Inácio. O pai do sambista nas horas de folga, dedilhava com perfeição sua viola de 12 cordas enfeitadas de fitas, tornara-se um campeão em desafios, fora ainda compositor de cordel, mas essa profissão, não lhe rendia o sustento, mais tarde o famoso filho compunha “Viola de fita” homenageando seu genitor. 

O ano de 1942, foi decisivo na vida do Sr. José Inácio, cansado e não suportando mais as privações reuniu a pequena prole e decidiu tentar a sorte na cidade grande. Contrariando o destino, pegou carona em um caminhão carregado de vergalhão e partiu com Josefa e José rumo ao Rio de Janeiro, essa família de retirantes nordestinos após muitos dias de sofrimentos desembarcou finalmente no Largo da Batalha em Niterói começando daí para frente o saga da família Inácio na “Cidade Maravilhosa”. 

O Jovem José, passando depois a morar em Bonsucesso logo adaptou-se a vida agitada do Rio, mostrando-se bastante esperto, de tudo fez para sobreviver: limpou fossa, foi ajudante de pintor, camelô, faxineiro, porteiro, tudo isso antes de se encontrar com o samba sua verdadeira vocação. 

1959: NASCE A IMPERATRIZ E COM ELA SURGE ZÉ CATIMBA 

No ano de 1959, surgia no Rio de Janeiro mais uma escola de samba a Imperatriz Leopoldinense que iria ter futuramente em sua ala de compositores um sambista vencedor o paraibano Zé Catimba. 

O sambista Catimba mesmo não tendo diploma em nenhum grau de escolaridade, aprendeu tudo inclusive a ler na escola da vida, sua verve poética foi herdada do pai e tempos depois lapidada em contato com as rodas de sambas freqüentadas por sambistas do quilate de Cartola, Zé Keti, Nélson Cavaquinho, Elton Medeiros, Candeia, Silas de Oliveira, Dona Ivone Lara, Wilson das Neves, João Nogueira, Noca da Portela, Paulinho da Viola, depois Almir Guineto, Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e tantos outros.  

Na Imperatriz, sua escola de coração de tudo participou indo de puxador de corda a sua presidência, mas foi como compositor que alcançou fama. Seu primeiro samba enredo surgiu em 1971 “Barra de ouro, Barra de Rio, Barra de Saia” feito em parceria com Niltinho Tristeza auto do samba (Tristeza, por favor vá embora...) 

Em 1972, foi o ano que o compositor projetou a escola para ser conhecida no país com o estrondoso sucesso alcançado com o samba enredo “Martim Cererê”, sendo a música incluída na trilha sonora da novela “Bandeira-2” da Rede Globo escrita por Dias Gomes e que ainda incluiu Grande Otelo revivendo o papel do sambista Zé Catimba, o disco alcançou a espantosa tiragem de 700 mil cópias. 

No ano de 1981, a escola sagrou-se bicampeã do carnaval carioca com o samba enredo “O teu cabelo não nega” mais uma criação do genial Catimba.

 

Zé Catimba, nas rodas de samba cariocas



ZÉ CATIMBA É HOJE UMA REFERÊNCIA DO SAMBA CARIOCA

 

Sambista paraibano que orgulha os cariocas 

Graças a originalidade de suas 1000 composições, Catimba hoje é uma grande referência no samba carioca suas músicas já foram gravadas por inúmeros sambistas de renome Elza Soares, Agepê, Alcione, Jair Rodrigues, Leci Brandão, João Nogueira, Zeca Pagodinho, Simone são apenas alguns. 

O sambista de Vila Isabel Martinho da Vila vendo em Catimba qualidades inigualáveis tornou-se o mais constante de seus parceiros criando juntos pérolas musicais do samba como: “Me faz um dengo”, Tá delícia ta gostoso, Me beija  me beija, Bandeira da fé,  Disrritmia, Recriando a criação. A composição  “Me ama mô” da dupla (Martinho/ Catimba) foi gravada por Júlio Iglesias sem autorização o que vem rendendo uma polêmica judicial. O compositor Rildo Hora criou o projeto musical “Samba Eterno” e das dez músicas incluídas no mesmo, quatro são de Catimba o que atesta a sua qualificação de excepcional sambista.

 

Martinho da Vila, parceiro constante de Zé Catimba 

Em 2009, prestando uma justa homenagem ao sambista paraibano, o jornalista carioca Fernando Paulino após anos de pesquisas lançou pela editora Panorama sua biografia como o título “Zé Catimba – que grande destino reservaram para você” que conta detalhes de sua rica trajetória de vida. 

Quem dera, a vida fosse assim: sonhar, sorrir, cantar, sambar e nunca mais ter fim... diz um trecho de uma de suas belas canções, e, é desse jeito que Zé Catimba deixa a vida lhe levar. Após curar-se de um câncer, hoje traz sempre no rosto um sorriso constante que parece ser a receita certa prá curar melancolia. Há trinta e sete anos vivendo em Niterói, atualmente ao lado do filho Inácio Rios também sambista, freqüenta diariamente as animadas rodas de samba nos bares Candongueiro e Barroquinho onde ai divide sua alegria com os amigos. 

O guarabirense Zé Catimba aos 79 anos, e com um invejável humor sempre usa a expressão: “Morro e não vejo tudo!”, esperamos sim, que antes de morrer venha rever a Paraíba e sua Guarabira, terra que tanto orgulho tem, de tê-lo como filho.

Por Humberto Santos (Sucursal de A União, em Guarabira) 

Stefhany vai apresentar programa nacional

A cantora piauiense Stefhany, a do inesquecível CrossFox, será uma das apresentadoras do Programa da Eliana, no SBT. Durante a licença-maternidade da apresentadora, serão formadas duplas, sempre casais, esquema que a diretora Leonor Corrêa, com a própria Eliana, vem organizando há algum tempo.
Falta decidir ainda o quem com quem, porque sempre haverá a participação de alguém da casa fechando a dupla, assunto que só agora será resolvido internamente.

Além de Stefhany foram escolhidos Sérgio Mallandro, Fernando e Sorocaba, João Bosco e Vinícius, Michel Teló e Léo Santana – do Parangolé.

Com informações de Flávio Rico (UOL)

SomLivre lança box pra comemorar 60 anos de forró


Uma das maiores gravadoras do Brasil, a Som Livre, acaba de lançar um box contendo 3 CDs em comemoração aos 60 anos do forró. São vários os sucessos e artistas nesse projeto da Som Livre, que pertence ao Grupo Globo.
Entre as bandas mais tradicionais do Nordeste estão Aviões do Forró, Forró do Muído, Mastruz com Leite, Calcinha Preta e, ainda, a Banda Calypso. Já do eixo Rio/SP estão as bandas FalaMansa e Rastapé.
Cantores renomados também estão no projeto como Frank Aguiar, Dominguinhos, Flávio José, Genival Lacerda, Alceu Valança, Elba e Zé Ramalho, além de interpretações dos inesquecíveis Luiz Gongaza, Clara Nunes e Marinês.
Confira a playlist dos 3 Cds
CD 1
1 - A vida do viajante - Luiz Gonzaga
2 - Severina Xique Xique - Genival Lacerda
3 - Por debaixo dos panos - Marinês
4 - Espumas ao vento - Flávio José
5 - O xote das meninas - Alceu Valença
6 - Bate coração - Elba Ramalho
7 - Pot-Pourri - Zé Ramalho Boiadeiro - Paraíba
8 - Feira de Mangaio - Clara Nunes
9 - Forró em limoeiro - Jackson do Pandeiro
10 - Isso aqui tá bom demais - Dominguinhos
11 - Chililiqui - Trio Nordestino
12 - Pot-Pourri - Rastapé Ao Vivo
13 - O Pão da minha prima - Zenilton
14 - De mala e cuia - Trio Virgulino
CD 2
1 - Xote dos Milagres - Falamansa
2 - Colo de Menina - Rastapé
3 - Petrolina Juazeiro - Alceu Valença
4 - Sapatilha 37 - Guentaê
5 - Coração - Aviões Do Forró
6 - Você não vale nada - Banda Calcinha Preta
7 - Morango do Nordeste - Frank Aguiar
8 - Nem sim, nem não - Banda Calypso
9 - Volta volta - Forró do Muído
10 - Meu vaqueiro, meu peão - Mastruz com Leite
11 - Chinelo de Rosinha - Trio Nordestino
12 - Qui nem giló - Luiz Gonzaga
13 - Rock do jegue - Genival Lacerda
14 - Julieta - Sandro Becker
CD 3
1 - Eu só quero um xodó - Dominguinhos
2 - Esperando na janela - Gilberto Gil
3 - Quando bate o coração - Flávio José
4 - Sebastiana - Jackson do Pandeiro
5 - Forró do Xenhenhém - Elba Ramalho Ao Vivo
6 - Forró pesado - Trio Nordestino
7 - Asa Branca - Luiz Gonzaga
8 - Peba na pimenta - Marinês
9 - Pau de arara - Zé Ramalho
10 - Pot-Pourri - Dominguinhos, Sivuca E Oswaldinho
11 - Rindo à toa -Falamansa
12 - Beijo roubado -Rastapé
13 - Forró do apagão - Chico Salles
14 - Deixei de fumar - Zenilton

de Hérlon Moraes

Novo álbum de Seu Jorge será lançado em julho, mas o primeiro single já está tocando nas rádios


Seu Jorge - ator, cantor e compositor -, é um dos melhores artistas desse país. Sua música tem identidade e o swing que embala o brasileiro. O seu próximo álbum, “Músicas para churrasco, Vol. I”, será lançado no dia 22 de julho, mas, o primeiro single de trabalho, A Doida, já está tocando nas rádios. Confira!


da redação

Mais acessadas