terça-feira, 17 de maio de 2011

PROBEX: Programa de bolsas de extensão inscrições somente até hoje

Projetos elaborados por professores e técnicos-administrativos dos cursos de graduação e de escolas técnicas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), apresentados aos Centros e à Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Prac), foram aprovados para o Programa de Bolsas de Extensão (Probex 2011). De acordo com o Edital Probex 2011, as inscrições devem ser feitas - até 17 de maio - para concorrer às 360 bolsas de extensão oferecidas pelo programa. Os interessados devem procurar os Assessores de Extensão de cada Centro e a Coordenação do Programa de Ação Comunitária (Copac) no térreo da reitoria, para os projetos da Prac.

Os projetos inserem-se nas mais variadas áreas de atuação acadêmica, com destaque para Saúde, Educação, Cultura e Meio-Ambiente. A participação da comunidade da UFPB nesses projetos garante e fortalece a missão social da Universidade, em sintonia com os anseios de desenvolvimento e de mudança da sociedade paraibana.

A seleção, que a exemplo de anos anteriores inclui um teste escrito e uma entrevista, ocorrerá de 19 a 27 de maio. Os contemplados atuarão nos projetos a partir de 1º de junho até 30 de dezembro de 2011, com uma carga horária de 12 horas semanais, recebendo uma bolsa no valor de R$ 215,00.

Segundo Fernando Augusto Medeiros da Silva, Coordenador do Programa de Ação Comunitária da Prac, o Probex é mantido com recursos próprios da Universidade e tem o propósito de contribuir para a formação profissional a partir da experiência em extensão universitária. Sua responsabilidade é com a distribuição de bolsas para discentes podendo, dentro das possibilidades da Prac, serem aumentadas dependendo do número de alunos de cada Centro.

Outras informações na assessoria de extensão dos centros e na COPAC/PRAC (3216-7331). Ver ficha de inscrição e listagem dos projetos aprovados por centro (anexos).

de ufpb

Bonecas de algodão orgânico geram renda a cooperativa


Na Paraíba, a Coopnatural dá ocupação a mais de 1,5 mil pessoas
 
Regina Mamede
Rio de Janeiro - Os brinquedos de algodão orgânico colorido são um dos carros-chefe de venda da Natural Fashion, marca da Coopnatural, cooperativa paraibana criada há dez anos e que trabalha pela integração de toda a cadeia produtiva dessa matéria-prima.


A cooperativa trabalha de forma especial, do agricultor que recebe a semente e aprende o manejo correto da terra e controle biológico de pragas às encomendas para artesãs, que dominam técnicas variadas como a renda renascença, o macramê e o labirinto. Mais de 1,5 mil pessoas são beneficiadas em todo o estado e o projeto conta com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de instituições como o Sebrae e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Com o cruzamento destes talentos, a Natural Fashion produz ainda roupas das linhas feminina e infantil, decoração, acessórios e brindes corporativos. Parte deste trabalho é apresentado no III Encontro Internacional de Comércio Justo e Solidário, que segue até esta sexta (13), no Rio de Janeiro.

Maria-chiquinha, vestido de babados, laçarotes e um enorme e simpático sorriso. Esta boneca de algodão orgânico foi criada por Suelene da Silva como forma de amenizar a perda de um filho. Batizada com o mesmo nome da artesã, acabou por se tornar a mais velha de uma família que inclui ainda Theo, Luísa, Mel, Lilo e Frederico, entre outros bonecos, burricos, macacos e coelhos, que têm transformado a vida de muitas pessoas.

Um pouco da história
O movimento de negócios da Natural Fashion mostra que tem aumentado o interesse por produtos éticos, socialmente justos e ambientalmente corretos. Os artesãos contam com 70 pontos de venda em 20 estados, exportam para 12 países, possuem cinco lojas próprias e têm seus produtos vendidos nos aeroportos internacionais do País.

"Uma pesquisa mostrou que 80% dos nossos clientes são mulheres com mais de 25 anos e nível cultural elevado. Quem compra nosso produto sabe que leva um pouco da nossa história. Mas precisamos ganhar escala de produção e comercialização para elevar a renda dos trabalhadores e aumentar a área cultivada, hoje irrisória", observa o assessor de marketing da Natural Fashion, Alan Oliveira.

de Sebrae

Windows 7 tem menos infecções que o XP

Muitos vão achar isso óbvio, mas um novo relatório revelou que a taxa de infecção por malwares do Windows 7 é muito menor que a do Windows XP.
A edição mais recente do Security Intelligence Report, disponibilizado pela Microsoft aqui, fornece informações sobre a segurança do Windows, aplicativos e Web durante o ano de 2010. leia mais

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Você troca de celular e suas fotos continuam aquela mesma porcaria? Flash demais, luz de menos, tudo tremido? Separamos aqui oito coisas simples que você pode fazer para evitar esse desperdício de pixels.
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